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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Assim Como Faroeste Cabloco, Eduardo e Mônica vai para os cinemas

Enquanto as atenções dos fãs de Renato Russo e da Legião Urbana estão voltadas para a adaptação de Faroeste Caboclo, a O2 Filmes de Fernando Meirelles surpreende a todos com a primeira foto oficial da adaptação de Eduardo e Mônica. Baseado em uma das canções mais famosas da banda, o filme vai narrar a história de amor entre duas pessoas completamente diferentes e que mesmo com tudo diferente, veio mesmo de repente uma vontade de se ver. E os dois se encontravam todo dia e a vontade crescia, como tinha de ser.Eduardo e Mônica é uma daquelas poesias românticas sobre o quanto o amor pode ser inexplicável e intenso, coisas que Renato Russo costumava colocar em suas composições.

Aproveitando que o álbum Dois está completando 25 anos em 2011, a produtora e o diretor Nando Olival (que em novembro lança Os Três) prepararam essa homenagem especial para comemorar a data. O filme Eduardo e Mônica deve entrar em cartaz no mês que vem. Faroeste Caboclo também deve estrear esse ano.

Fonte: Nort.Net

Trailer comercial da vivo exclusivo para Internet: 

Hérois do Brasil

Muitos voltaram para contar suas histórias. Outros Morreram para fâze-las
SINOPSE

Eles morreram em combate, na Itália, há 65 anos, em uma batalha desigual com as tropas alemãs, e, devido à grande bravura, foram reverenciados até pelos inimigos...

O mundo celebra os 65 anos do fim da II Guerra Mundial e os brasileiros têm muito que se orgulhar dos atos de bravura de três soldados mineiros. Geraldo Baêta da Cruz, então com 28 anos, natural de Entre Rios de Minas; Arlindo Lúcio da Silva, de 25, de São João del-Rei; e Geraldo Rodrigues de Souza, de 26, de Rio Preto, morreram como heróis em Montese, Itália, palco de uma das mais sangrentas batalhas do conflito com a participação da Força Expedicionária Brasileira (FEB).

Integrantes de uma patrulha, os três pracinhas mineiros se viram frente a frente com uma companhia alemã inteira. Receberam ordens para se render, mas continuaram em combate “até o último cartucho”, como se diz na caserna. Metralhados em 14 de abril de 1945, receberam, em vez da vala comum, as honras especiais do exércio alemão.

Admirado com a coragem e resistência dos mineiros, o comandante mandou enterrá-los em cova rasa e pôs uma cruz e uma placa com a inscrição: Drei brasilianische helden, que em bom português significa “três heróis brasileiros”. Acabada a guerra, eles foram trasladados para o cemitério de Pistóia, na Itália, e depois para o Monumento aos Pracinhas, no Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro.

Muitos dos 25.334 brasileiros que foram à guerra podem ser considerados heróis, mas o trio ganhou o reconhecimento dos próprios inimigos, “o que os torna especiais”, explica o capitão Ary Roberto de Abreu, que coordena o bem-montado Museu da Associação Nacional dos Veterenos da Feb, no Regimento Tiradentes, em São João del-Rei, Campo das Vertentes, a 185 quilômetros de Belo Horizonte.
Blog oficial do Filme:  http://heroisofilme.blogspot.com/

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