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quarta-feira, 23 de julho de 2008

Top Gun - Ases Indomáveis poderá voltar às telonas


O ator Tom Cruise poderá voltar a interpretar o piloto de caça naval Pete “Maverick” Mitchell no remake de Top Gun - Ases Indomáveis.

De acordo com o jornal Daily Mail, o longa poderá ganhar as telonas novamente, 22 anos depois que o filme original arrecadou US$ 350 milhões.

Segundo o que fontes disseram ao jornal, o ator já estaria negociando com os estúdios alguns detalhes da produção. O piloto “Maverick” agora seria instrutor de vôo no curso Top Gun da US Navy e teria que lidar com o desafio de conviver com uma jovem piloto.

A outra estrela do primeiro filme, o caça embarcado F-14 Tomcat, está aposentado e imagina-se como será o Top Gun 2 com os F/A-18 Hornet… ;-)

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Programa F-X2

Programa F-X2

Ministério da Defesa
Comando da Aeronáutica
CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA AERONÁUTICA


NOTA PROJETO F- X2

O Comando da Aeronáutica, atento às necessidades operacionais para as próximas décadas e obedecendo ao cronograma de desativação de aeronaves de combate da Força Aérea Brasileira, instituiu, no dia 15 de maio de 2008, a Comissão Gerencial do Projeto F- X2, com o objetivo de conduzir os processos de aquisição de aeronaves de caça a serem incorporadas ao acervo da Força.

O intuito deste trabalho é dotar a FAB de uma frota padronizada de aeronaves de caça de múltiplo emprego, com o início das operações no Brasil previsto para o ano de 2015 e para serem utilizadas por aproximadamente 30 anos. O planejamento prevê a substituição gradual das frotas de Mirage-2000, F-5M e A-1M.

Para tanto, seis empresas foram pré-selecionadas e receberam solicitação para apresentarem informações (request for information – RFI):
1 - as norte-americanas Boeing (F/A-18 E/F Super Hornet) e Lockheed Martin (F-35 Lightning II);
2 - a francesa Dassault (Rafale);
3 - a russa Rosoboronexport (Sukhoi SU-35);
4 - a sueca Saab (Gripen), e,
5 - e o consórcio europeu Eurofighter (Typhoon).

O processo de escolha da aeronave vencedora levará em conta, principalmente, o atendimento aos requisitos operacionais estipulados pela FAB. Outros critérios a serem utilizados na avaliação dizem respeito à logística, aos custos, às condições das ofertas de compensação comercial e o grau de transferência de tecnologia para a indústria aeronáutica brasileira.